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Almira Reuter

Almira Reuter de Miranda, é uma pintora expressionista, mais conhecida por Almira Reuter (nasceu em Nanuque-MG 16 de março de 1946).

Em sua trajetória a artista experimentou diversas técnicas, entre elas: instalações, pintura digital, escultura e bordados.

Destaca-se como uma das pintoras da geração das mulheres mais premiadas do Estado do Mato Grosso, é Mineira de Nanuque, foi criada entre a Bahia e Minas Gerais. Autodidata, ama contar histórias através de textos. É autora da do livro “O fermento e o tempo”, que conta histórias da artista e se desdobrou numa exposição itinerante. Participou de coletâneas como “Panorama da literatura Brasileira” bilíngue lançado em outros países e “Antologia Memórias” dentre outros. Nunca frequentou academia, tampouco estudou técnicas de pintura. Nos anos 60 mudou-se para Cárceres (MT), depois seguiu para Cuiabá (MT), onde foi reconhecida por apreciadores e críticos de arte de renome como Aline Figueiredo, João Spinelli e José Serafim Bertoloto. No ano 2000 realizou uma exposição individual intitulada “Reminiscências de Cuyabá”, um destaque que ganhou uma tiragem 15 mil cartões telefônicos com as telas da exposição. Foi citada como referência na obra “Incomum” de Jacob Klintowitz. Realizou exposições no Brasil e exterior, expôs no Itaú Galeria, em Goiânia (GO), em Londres, e participou da Art. Expo New York na Ava Galeria, expôs em Roma, Itália e em Cairo no Egito. Destacou-se em salões e ganhou inúmeros prêmios entre eles um prêmio da FUNARTE intitulado “Obras Primas” que contemplou uma exposição na FUNARTE em Brasília. Em 2019 participou da mostra “Modernos Eternos” São Paulo no Mosteiro de São Bento, umprojeto de Wesley Lemos intitulado “Quarto do Papa” em homenagem ao Papa Francisco. Neste mesmo ano realizou sua primeira exposição de bordados, “A Linha do Tempo” na Galeria MDepósito de Arte em Aracajú, Sergipe.

A artista já experimentou diversas técnicas e materiais como saco de estopa, seda, chitão, filó, barbante, aço, papel, metal, barro, tecido, também fez escultura, instalação e criou bonecos de pano dentre outros elementos que ganham vida e forma em suas mãos criativas. Almira escreve diariamente suas memórias poéticas e busca se reinventar a cada dia sem perder sua caligrafia, já trabalhou temáticas como drogas, política e corrupção.

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